O início e o final do dia que encontramos os desaforados gigantes.
Isso tá soando familiar? Pois é! Isso é Cervantes nas falas de Don Quijote. Mas deixa
esses seres desalmados para um post futuro.
Agora é hora de dizer que eu e meu pai elegemos Toledo como passagem obrigatória, a parada perfeita, a metade do caminho ideal para nossa aventura em La Mancha.
Tudo bem que não sabiamos da existência do ônibus de Madrid direto para os moinhos. Mas também não nos informamos e não nos preocupamos com isso. E mesmo com mais informações, por Toledo passaríamos de novo.
Lá embaixo eu disse que queria voltar.
Pois então. Voltei! E ainda quero fazer isso mais vezes. Tem muita, muita coisa pra ver e ainda não conheço quase nada.
O olhar fica mais tonto que o normal por não saber que lado mirar.
Tudo é bonito demais. Perfeito. Andar pelas ruas da cidade murada com ladeiras pra lá de íngremes cansa, mas é de longe compensado pela sensação de bem estar que fica.
Madrid é uma cidade fantástica. É bom estar aqui conhecendo um pouco da capital espanhola.
Mas ela que me perdoe, pois ficaria fácil fácil em Toledo.
Contudo, os trabalhos e afazeres não permitem.
Então, que uma ou outra passagem por essa cidade vizinha, fica para eventualidades.
Ah! Um detalhe antes de aparecer algum amigo, dentre os tantos possíveis, para falar que inglês do título do post ta errado. Tudo bem! Eu sei! Toledo não voltou, nós que regressamos a ela. Mas não importa. Achei que ficou legal assim e postei!
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