escrevendo o que às vezes não sai falado... "Se escrevo o que sinto é porque assim diminuo a febre de sentir". (Fernando Pessoa)
sábado, 19 de março de 2011
Abraço da Cura
Andei meio pra baixo esses dois últimos dias. Não sei exatamente o que era, só sei que eram coisas de Estéfano (é como costumo definir minhas esquisitices). Mas como que em um passe de mágica, tudo mudou. Meu filho, ao me ver, abriu os braços e pulou no meu colo. Depois me abraçou forte o pescoço e encostou seu nariz no meu, olhando feliz. Não teve como não pensar em mais nada, parando para sentir aquela sensação de felicidade que ele me passou. Se pudesse, congelava o tempo ali. Obrigado filho! De novo!
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