(Descartes, O Discurso do Método, 1637).
Assim começa o Discurso do Método. Mas será mesmo?
Meu bom senso não é tão bom, nem tão equilibrado assim. Ou é? Deveria ser?
Li o livro e não tenho respostas pra quase porra nenhuma. Ou tenho e não queria ter?
Sócrates me diria: Amigo, saiba que nada sabes!
Deve ser assim.
Comigo é! Mas nem sempre.
Tem hora que a gente sabe, só não entende. Ou sabe e não faz.
Tem hora que a gente faz sem saber. E continua sem entender.
Na maioria das vezes, nem um, nem outro.
O certo é que não tem certo e que o bom senso nem sempre é bom.
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