quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

feliz 2011, FELIZ 2012

Porque ainda restam alguns dias que certamente serão especiais.
Esse ano marcou. Trouxe surpresas boas. Alegrias sem tamanho como a chegada da Clarinha e o constante sorriso do João Lucas. Trouxe o renascimento do meu pai. Mostrou mais uma vez como o amor e a família superam obstáculos. Continuou me agraciando com a melhor e mais linda esposa do mundo. Foi um ano que me fez ver que não fui esquecido e que fui reconhecido. Foram tempos de crescimento profissional e pessoal. Foram dias de renovação espiritual. Foram meses de batalhas ganhas. Um tempo de amizade perpetuada, de vida renovada. Um ano que não me deixou esquecer como as adversidades fortalecem; como a angustia se evapora com as cinzas do ressurgimento. Basta persistir e ter força de vontade. Sempre.
Que venha 2012! Estamos esperando preparados. Mas ainda queremos curtir os últimos minutos de 2011.
Feliz Final de Ano!
Feliz Ano Novo! Que, com certeza, será bom! Que certamente será melhor!

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Tá tisti!

Encostado na parede, cabisbaixo, esfregando nariz, ele me falou: Tá tisti! Instantes atrás tinha pedido um beijo para despedir-me e ir mais uma vez ao trabalho. Aquela cena partiu meu coração.  Ele não queria falar tchau. Ele não queria que eu fosse.  Deu vontade de não sair e ficar ali, abraçado a noite toda. Peguei no colo, ele me abraçou, encostou a cabeça no meu ombro e assim ficou durante algum tempo. Curto espaço de tempo porque, infelizmente, eu tinha mesmo que ir trabalhar. Mesmo não querendo. Mesmo tendo também ficado "tisti". Ao longo do caminho, durante o trabalho e depois, voltando pra casa, não conseguia não lembrar que nós dois somos um pra sempre. João Lucas, papai te ama demais.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

angustias compartilhadas

NOS DERAM ESPELHOS E VIMOS UM MUNDO DOENTE



Verso de Renato, cartoons de Quino, divagações e angustias de Estéfano.

devagar, devagarinho


Devagar é rápido demais para alguns. A morosidade é a regra. Se gerar desconforto, melhor.
Ou eu não entendo nada de convívio social ou o meio onde cresci e no qual aprendi foi um conto de ficção.
Renato diria que nos deram um espelho e vimos um mundo doente. Deve ser o vírus da falsidade o grande responsável pela degradação da espécie humana.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Feliz

E ele dormiu feliz na primeira noite de volta à sua cama. Feliz pela esposa, feliz pelos filhos. E ele tá bem. E feliz. Cansado, muito cansado. Mas feliz. 

terça-feira, 12 de julho de 2011

Love is a temple, love a higher law



One love, one blood.
One life you got to do what you should.
One life with each other: sisters, brothers.
One life, but we're not the same.
We get to carry each other, carry each other.
One!


sábado, 9 de julho de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

CORUJA VOVÔ

Nessa madrugada, recebi um e-mail. Era do meu pai, pro João Lucas. Estava escrito assim:

Um acróstico para o meu Grande amigo, João Lucas.
Meu querido netinho, com todo o meu carinho, receba um grande e apertado abraço, um doce beijo, do coruja vovô.

JOÃO LUCAS - JULHO / 2011

J ovenzinho iluminado, de sorriso fácil,
O teu semblante mostra tua doce alma.
A o sentir teu semelhante aproximando,
O uves os passos, e dizes quem esperas...

L uz divina, iluminando a tua esperta graça
U nges com palavras afetivas, toda tua fala.
C aminhas pouco, mas corres como atleta,
A ndas ereto como adulto, esperto segues
S
orrindo, pelo teu mundo de jardim florido...

Por Estéfano Veraszto

Pois é meu velho amigo, agora falta pra Clarinha! Mas não estou cobrando. Que venha junto com a inspiração. Agora, a intenção foi só a de homenagear a homenagem. Beijos carinhosos. E obrigado por tudo.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

obscura homenagem

É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais


Trecho de Metal contra as nuvens, Legião Urbana, 1991

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Cansado


Estou cansado, é claro,
Porque, a certa altura, a gente tem que estar cansado.
De que estou cansado, não sei:
De nada me serviria sabê-lo,
Pois o cansaço fica na mesma.
A ferida dói como dói
E não em função da causa que a produziu.
Sim, estou cansado,
E um pouco sorridente
De o cansaço ser só isto –
Uma vontade de sono no corpo,
Um desejo de não pensar na alma,
E por cima de tudo uma transparência lúcida
Do entendimento retrospectivo…
E a luxúria única de não ter já esperanças?
Sou inteligente: eis tudo.
Tenho visto muito e entendido muito o que tenho visto,
E há um certo prazer até no cansaço que isto nos dá,
Que afinal a cabeça sempre serve para qualquer coisa. 

Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), 24/06/1935

um grande, um profundo, cansaço

O que há em mim é sobretudo cansaço – 
Não disto nem daquilo,
Nem sequer de tudo ou de nada –
Cansaço assim mesmo, ele mesmo,
Cansaço.
A subtileza das sensações inúteis,
As paixões violentas por coisa nenhuma,
Os amores intensos por o suposto em alguém,
Essas coisas todas –
Essas e o que falta nelas eternamente –;
Tudo isso faz um cansaço,
Este cansaço,
Cansaço.
Há sem dúvida quem ame o infinito,
Há sem dúvida quem deseje o impossível,
Há sem dúvida quem não queira nada –
Três tipos de idealistas, e eu nenhum deles:
Porque eu amo infinitamente o finito,
Porque eu desejo impossivelmente o possível,
Porque quero tudo, ou um pouco mais, se puder ser,
Ou até se não puder ser…
E o resultado?
Para eles a vida vivida ou sonhada,
Para eles o sonho sonhado ou vivido,
Para eles a média entre tudo e nada, isto é, isto…
Para mim só um grande, um profundo,
E, ah! com que felicidade infecundo, cansaço,
Um supremíssimo cansaço,
Íssimo, íssimo, íssimo, Cansaço…


Álvaro de Campos (Fernando Pessoa), 09/10/1934

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ela chegou!

Saiu de olhos arregalados da sala de cirurgia! Fitando o papai! Quase sorrindo pelo olhar!

Primeiro colinho!

O Lucas mandou muitos beijos! Ficou encantado vendo a irmã!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

an old hope

Queria que vocês crescessem em um mundo diferente. Se já não tenho forças pra mudar, espero que vocês tenham. Se não me lembro mais como se faz, espero que aprendam e nunca se esqueçam.  

Barbas brancas

Os cabelos brancos, a calvície que chega aos poucos, as rugas nunca antes vistas, a barba começando a ficar grisalha. A fortaleza que persiste apesar da incapacidade de domar o tempo. A mesma preocupação de sempre com as crias, o mesmo desapego em função de quem se ama, a mesma alegria, que marcada por experiências também tristes, persiste no olhar de aprovação e de torcida. Uma pequena conquista daquele pequeno, e hoje grande homem barbado, é recebida como se fosse a primeira. Não precisa nem ser nova, não precisa nem ser única, a aprovação sempre está nos seus calmos, profundos e molhados olhos verde-alaranjados. Caminho, com uma adiantada nostalgia, porque sei que o destino me espera da mesma forma. Há mais de onze anos penso se a reação dela não seria a mesma dele. Como seria o olhar, qual seriam as palavras? Riríamos e choraríamos em quatro, como antes? Abraçados em círculo na sala olhando os olhos uns dos outros e sentindo o mesmo calor? Com certeza ela teria reações muito parecidas de seu velho e fiel companheiro. Antes parecia que envelhecíamos e nada mudava. A alegria e a inocência da infância, a vontade e ambição da juventude, foram ingredientes que não deixaram ver o tempo passar. Hoje, quando pára e olho, me dou conta das minhas próprias barbas brancas, do meu cabelo já ficando escasso, das minhas rugas e de marcas que minha pele antes não conhecia. Amanhã sei que a força não será a mesma, tampouco a disposição. Meu filho, que cresce a cada dia, ficará grande. Minha menina, que hoje está quase nascendo, andará com suas próprias pernas. Mas o avô deles me ensinou que cada conquista é única, por menor ou repetida que seja. Mostrou a importância de estar por perto sempre que precisarem, mesmo que isso signifique ficar longe. E a avó, me mostrou que é importante que eles saibam que tudo podem e tudo conseguem, desde que não tenham que atropelar ninguém. Basta ter muita força de vontade e persistência. O mundo é dos fortes, não dos tolos. Mas o mundo é também dos bons. O tempo mostra isso, assim como eles, juntos, mostraram que a família vem antes de tudo e que o amor e a união são as melhores armas e armaduras para qualquer ocasião.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Clara

Parece que foi ontem que descobrimos que o Lucas ia ter uma irmãzinha! Ou irmãozinho! Não sabíamos. Por outro lado, também parece que foi ontem que ele nasceu. Já tá grandão, com 1,5 ano. A irmã, quase completando 9 meses de vida. 
Pode vir que seu quarto já tá arrumado! Nós 3 estamos ansiosos. Esperando. 

Assim como o irmão, ela é a cara do papai!
Mais alguns dias e já estará aqui, do lado de fora. 
=D
(Veio uma sensação de paz agora! E foi por causa deles!)

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Nossos oito braços


Nem sempre acontece o que esperamos que aconteça. Como diria o poeta, a estrada da vida não nos permite saber ou ver o que virá. Amamos, machucamos, sentimos, pensamos. Rimos e fazemos rir. Gargalhamos. Algumas vezes traímos nossos próprios pensamentos, pensando. Outras, fazemos juras de amor eterno, sozinhos, no silêncio do quarto escuro. Abraçamos para confortar tristezas, choramos juntos de alegria. Somos machucados sem maldade. Ferimos sem querer. Às vezes percebemos que não existe nada mais cruel do que decepcionar nossas próprias convicções. Nos vendemos em nome do amor ou em detrimento do bem de quem amamos. Temos acesso de ira, de ódio, de tédio, de glória. Sentimos uma tenra piedade ao ver esmagar uma formiga contra a parede. Contamos piadas e fazemos os outros felizes. Queremos abraçar o mundo, mas não conseguimos dar a mão para erguer nosso vizinho. Humanos, sentimos, mas nos vêem como números e máquinas. Esperamos pelo não entendimento, mas somos retribuídos com uma suave, inquietante e desconfortante compreensão. Compreendemos porque amamos. Perdoamos pelo mesmo motivo. Ou não. Ou nada disso é assim e tudo se inverte. Enfim, o que nos faz nós é a beleza singular que ninguém mais tem. O que nos faz únicos são os piores defeitos que não vemos em mais ninguém. E assim foi e assim é, porque a vida é vivida, porque a vida é sonhada, porque a vida é sentida. Só nunca, jamais, se esqueça de algo: sua vida é assim, e ela segue seu fluxo. Ela não te leva e não, você também não a controla sozinha. Mas no fim se nada mais importa, o mais importante, é que a vida que está sendo vivida traz junto consigo agora uma nova vida.

Um menino caminha, E caminhando chega no muro
E ali logo em frente, A esperar pela gente, O futuro está...

E o futuro é uma astronave, Que tentamos pilotar
Não tem tempo, nem piedade, Nem tem hora de chegar
Sem pedir licença, Muda a nossa vida
E depois convida, A rir ou chorar...

Nessa estrada não nos cabe, Conhecer ou ver o que virá
O fim dela ninguém sabe, Bem ao certo onde vai dar
Vamos todos, Numa linda passarela, De uma aquarela
Que um dia enfim, Descolorirá...

Eu quase nunca sei o que dizer. Mas sei que nossos braços estão abertos sempre que quiser conforto. Sei também que não entendo, mas também sei que não julgo. Ainda sei que fico mudo, estranho, fico chato. Não, não há mais nada além dessa apatia momentânea. Quando amamos um amigo, um irmão, uma amiga, uma irmã, só resta dizer que aqui estamos. Estamos, porque não estou sozinho. Você sabe. Os braços de que falo são os nossos braços. Nossos oito braços. No final, só sei que compartilho seu choro, mesmo que soluçando sozinho, com os olhos molhados, porque uma parte de mim parece que partiu. Mas também sei que não partiu, mudou. Agora só quero entender a parte que ficou.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Saldo

orientador EaD, pós-doutorado, primeira banca doutorado, bônus duplicado, estadual, mais pesquisas chegando...
só pra registrar o dia

Frango e Peixe

Ontem vi um galináceo como há muito não via. Foi na baixada. Proporcionado por um espécime aquático de alta e pomposa crista. Miúdo e raquítico, típico do litoral santista. Com um tiro fraco e certeiro abateu os marsupiais de desagradável odor da grande selva de cimento.

terça-feira, 26 de abril de 2011

My name is Forrest! Forrest Gump!

Eis um dos meus maiores heróis da telona. Simples e genial, dotado de uma sabedoria única. Dono de frases célebres como:
Idiota é quem faz idiotice!
Minha mãe sempre dizia: A vida é como uma caixa de chocolates, você nunca sabe o que vai encontrar!
Posso não ser muito, esperto, mais eu sei o que é o amor!|
Esse cara já me levou longe, embalado ao som de Elvis, Dylan, Doors, Simon & Garfunkel e parceiros do mesmo calibre.
Você pode não acreditar, mas posso correr como o vento!
Run Forrest! Run!
Mas  não precisa correr tanto. A sétima arte jamais conceberá novamente alguém assim.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

ONE

As mesmas pessoas que marcharam pelos direitos civis nos Estados Unidos são as mesmas pessoas que protestaram contra o apartheid na África do Sul, que são as mesmas pessoas que trabalharam para a paz na Irlanda, e são as mesmas pessoas que lutaram contra a escravidão por dívida no 'Jubileu' do ano 2000 , que são as mesmas pessoas bonitas que eu vejo quando olho em volta deste lugar hoje à noite em 360 graus.
Nós somos aqueles povos. Nós somos a mesma pessoa. Porque nossas vozes foram ouvidas, milhões de nossos irmãos e irmãs estão vivos graças ao milagre dos remédios contra a AIDS e contra a malária.
Ahhhh! Eles serão os médicos, eles serão os enfermeiros, eles serão os cientistas que vão viver para resolver grandes problemas. Sim, há muitos obstáculos. Claro! Sempre existem obstáculos no caminho da justiça. Mas Deus vai colocar um vento na nossa volta e uma estrada à nossa frente, se trabalharmos com os outros, como UM... UM!
Arcebispo Desmond Tutu, Discurso sobre One Campaign.


ONE

Flash Back

Você já ouviu uma música e sentiu saudades? Saudades de um tempo que não conheceu? Saudades de um tempo que viveu, mas já não lembra de detalhes?
Um tempo que o tempo fez turvar. Um tempo que esfumaçou paisagens, traçou silhuetas de pessoas queridas. Um tempo de sentimentos congelados, lembranças inanimadas, pormenores perdidos. Alucinações do passado, como no título mal traduzido do bom filme com Tim Robbins. Uma tênue fronteira entre o sonho e a realidade. 
Foi o que me fez sentir um CD de Flash Back que coloquei esta manhã para escutar na viagem. Não, não foram somente sombras de demônios. Os anjos estiveram presentes todo o caminho. 
Como diria Cazuza, de repente, a gente vê que perdeu, ou está perdendo, alguma coisa, morna e ingênua, que vai ficando no caminho, que é escuro e frio, mas também bonito, porque é iluminado
Uma boa trilha sonora para bons momentos de uma vida que não volta. Música para recordar, mesmo sem querer começar, mas também depois, não querendo terminar.
De tudo, o mais forte que ficou foi a lembrança da minha mãe. 
Porque o passado me traz uma lembrança
Do tempo que eu era ainda criança
E o medo era motivo de choro
Desculpa pra um abraço ou consolo
Está me parecendo que comecei a semana um tanto quanto nostálgico. 

sábado, 16 de abril de 2011

JLC

A terra da luz cada vez fica mais clara
Serão dois sorrisos com olhos de jabuticaba.
Dois anjos que completam.
Duas presenças que confortam.
Duas almas que renascem e fazem renascer. 
Se de relance ainda parece que procuro,
Subitamente descubro que encontrei.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Ignorare

Tudo parece mais fácil quando se desconhece. As opiniões podem ser emitidas sem qualquer vínculo com o correto, com a ética ou a moral. A responsabilidade é menor, ou em alguns casos, inexiste. Culpar os outros fica mais fácil. Não é preciso pensar muito e desta forma, não há necessidade em se preocupar com os sentimentos ou a opinião do próximo. Falar por falar vira regra e ferir o próximo, física ou moralmente, não acontece por vontade, mas sim por acaso.
Não estou sendo crítico, só quero proferir um diagnóstico.
Ignorare plus est quam errare.
Essa sentença, dependendo da forma como é interpretada, isenta de culpa aquela que ignora.
Ignorare, no sentido literal, de não conhecer.
Isso pode diminuir minha cólera, ou aumentar minha angústia diante de certos fatos.

Meu dia começou assim...

Alguém que anda de bicicleta na contra-mão, a toda velocidade, a caminho de aulas de direção automotiva e esbraveja por não ser avistado por motoristas que andam corretamente prestando atenção no fluxo regular da autopista, não merece tirar carta jamais.

quinta-feira, 24 de março de 2011

24 de Março

Mais um ano começando! 
Feliz Ano Novo do Estéfano!
Dia bem corrido, mas muito especial. Ganhei festa e um monte de presentes da Lívia, do Lucas e da Clara.
=)

sábado, 19 de março de 2011

Abraço da Cura

Andei meio pra baixo esses dois últimos dias. Não sei exatamente o que era, só sei que eram coisas de Estéfano (é como costumo definir minhas esquisitices). Mas como que em um passe de mágica, tudo mudou. Meu filho, ao me ver, abriu os braços e pulou no meu colo. Depois me abraçou forte o pescoço e encostou seu nariz no meu, olhando feliz. Não teve como não pensar em mais nada, parando para sentir aquela sensação de felicidade que ele me passou. Se pudesse, congelava o tempo ali. Obrigado filho! De novo!

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Um caso verídico

Se sou sério, me chamam de nervoso.
Se fico nervoso, falam que é stress.
Se me estresso, falam para descontrair.
Se descontraio, chamam de relaxo.
Se relaxo, falam que é desleixo.
Se não me cuido, riem da minha aparência engraçada.
Se sou engraçado, acham que sou tonto.
Tento ser tonto e pensam que estou mentindo.
Minto e acreditam.
Eu ainda preciso aprender muito com as novas regras de convivência social. Antes de ser congelado no século passado as coisas eram diferentes. Ou pareciam diferentes diante da ingenuidade de uma criança sempre confusa. 

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Uma menina!

Vai ser menina! =D
Nós a vimos hoje. Linda, linda, linda. A cara do pai! (e da mãe tb, claro... rs).
Fiquei feliz! Estou feliz!
O João Lucas está dando pulos de alegria depois que soube que terá uma irmãzinha!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Ouro Preto


Férias! Janeiro de 2011. Por hoje, só algumas fotos. Outro dia volto para contar histórias!